Postei sobre a posse da nova executiva do PT do B e me esqueci de falar sobre a cena deprimente que foi ver aquele pastor de uma das maiores Igrejas Batistas do Estado do Rio junto com essa gente que se incrustou no poder em nossa Campos. O pastor teve direito até a lugar de honra no palco.
Para quem viu como eu vi, esse religioso em comícios e reuniões do candidato Arnaldo Vianna na última eleição, fiquei surpreso e, confesso enojado com tamanha, falta de coerência – para não falar outra coisa pior. Eu fico imaginando como é ser membro de uma igreja que tem um líder assim. Coitado desse povo!
Há algum tempo venho contestando a mistura ruim entre religião e política e ainda muito mais essa política em Campos que é da pior das piores possíveis. A coisa aqui é nivelada por baixo. Definitivamente não há lugar para pastor nesse meio.
Afinal, lugar de pastor é no púlpito da Igreja, a função dele é cuidar daquela que a Bíblia diz, “ser a Noiva do Senhor Jesus Cristo”. Não tem essa de querer ser vereador, deputado, prefeito ou qualquer coisa desse naipe. Se envolver com política é aceitar, é dizer sim a todos os mensalões, máfia das ambulâncias – essa última, diga-se da passagem dizem que tinha muito evangélico metido nela.
Isto posto por que deveria um pastor se meter com esse lixo? Não há motivo! A não ser que ele, seja muito ingênuo ou já entre para se sujar mesmo no meio do lamaçal.
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