quinta-feira, 27 de maio de 2010

ATÉ QUE ENFIM!

               Como toda araruta tem seu dia de mingau, chegou a vez da esposa do garotinho ser cassada. A decisão foi tomada em votação no TRE e ela perdeu por 4 X 3. Ela ainda pode recorrer, mas se a cassação  for mantida haverá novas eleições em Campos. O bom de tudo isso é que a prefeita e o marido dela ainda irão ficar 3 anos inelegíveis. Eles estavam sendo acusados de usar a rádio e o jornal O Diário para fazer campanha da prefeita nas eleições de 2008. O tribunal já marcou novas eleições em Campos. O que já está virando uma palhaçada na cidade. Infelizmente onde esse pessoal está acontece essas situações, é uma confusão só uma verdadeira bagunça!

sábado, 22 de maio de 2010

PROJOVEM URBANO

               É lamentável o que a esposa do garotinho está fazendo à frente da prefeitura da nossa Campos formosa e intrépida. Temos notícia de mais um desmando, muito típico dos garotinhos. Pela segunda vez ela cancelou o resultado do processo seletivo para o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem urbano. A desculpa agora, se não me engano, foi igual a da primeira vez. O texto no diário oficial do município do dia 21 de maio de 2010, assinado pela esposa do garotinho, diz que houve um erro de digitação na publicação da lista dos aprovados. O resultado parece que, de novo, não foi o que algumas pessoas esperavam. E vai ser sempre assim, enquanto houver um mínimo de transparência nesses procedimentos desse desgoverno, no caso específico a realização de um processo seletivo, "as pessoas que não deveriam passar vão sempre passar" porque elas estão dispostas a estudar e não ficar pedindo esmolas e "boquinhas" no serviço público.
               Infelizmente ainda temos que esperar até 2012 para tirar essa gente da prefeitura, só com a saída deles vamos poder fazer nossos concursos, passarmos e sermos chamados sem essa pouca vergonha indesculpável que temos visto desde primeiro de janeiro de 2009. 2009 que foi o ano em eles se entricheiraram dentro da prefeitura, de cara com um desmando, não chamando os concursados da saúde que passaram num concurso realizado no ano anterior pelo prefeito Alexandre Mocaiber. Sendo a desculpa indesculpável da esposa do garotinho, a falta de verba para arcar com a folha de pagamentos que iria aumentar com a inclusão dos concursados. Verba que não falta por exemplo para a comunicação social da Prefeitura que em 2009 recebeu nada mais nada menos que 15 milhões de reais, verba que não falta para privatização de ambulâncias, privatização da merenda, do serviço de guarda nos postos de saúde e hospitais e tantas outras que já exitem e outras que até 2012 com toda certeza infelizmente ainda virão.

POR TUDO ISSO! FOOOOOOOOOOORRRRRRRRAAAAAAAAAAA ROSINHA!!!!!!!!!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

PALAVRA DE PAZ

            Estava demorando mas enfim aconteceu e alguém de bom senso tirou o programa de rádio do marido da prefeita de Campos do ar. Era um coisa feita na rádio Melodia do Rio de Janeiro que mais parecia um palanque eleitoral. A militância do marido da prefeita diz que o proprietário da emissora apenas fez o que o governador Sérgio Cabral mandou, uma vez que os dois são adversários na próxima eleição para o palácio Laranjeiras.
            A iniciativa foi muito boa e veio ao encontro da ética no meio evangélico visto que da mesma boca que saía bençãos no horário do tal palavra de paz saia maldições em outros horários. O ex-governador acusava adversários denegria a imagem de políticos que não caminham com ele no sonho de alguém ser presidente do Brasil. O marido da prefeita acusou, numa de suas bravatas, o deputado Arnaldo Viana de ter contas bancárias em bancos no exterior e que essas contas estavam no nome da mãe do deputado. Com isso demonstrou mais uma vez que não respeita ninguém vivo e muito menos a memória de alguém que morreu.  Dona Amélia, mãe do deputado faleceu no ano passado.
            Só espero que os membros das igreja evangélicas de Campos possam refletir diante dessa situação, e rever seus conceitos com relação ao marido da prefeita e à prefeita antes de vestirem camisa e vestidos cor de rosa no dia da eleição.