segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

A INJUSTIÇA NÃO FOI FEITA

PENSEI QUE A INJUSTIÇA IA TRIUFAR NO CASO DO CONCURSO DO PSF NA NOSSA CAMPOS INTRÉPIDA FORMOSA. NO ENTANTO A INJUSTIÇA NÃO FOI FEITA E A JUSTIÇA FEZ VALER O QUE ANTES HAVIA SIDO ACORDADO E O CONCURSO ENFIM MESMO DEPOIS DO RECURSO DO VEREADOR DERROTADO NAS ELEIÇÕES EDSON BATISTA QUE ANULOU-O NA DATA DE DE 24 DE NOVEMBRO. DEPOIS DESSA DATA RECURSOS FORAM IMPETRADOS, OS CANDIDATOS GANHARAM O DIREITO DE FAZER A PROVA. POUCOS DIAS ANTES DO DIA 28 DE DEZEMBRO, DATA MARACADA PARA A PROVA SER REALIZADA PELA SEGUNDA VEZ, OS INIMIGOS DOS CANDIDATOS RECORRERAM E A NOTÍCIA FOI QUE O CONCURSO NÃO SERIA REALIZADO. MAS QUASE ÀS VÉSPERAS DA PROVA O DIREITO DE FAZER O CONCURSO FOI GARANTIDO. INFELIZMENTE MUITOS CANDIDATOS DESISTIRAM, ELES NÃO ACREDITAVAM QUE ENFIM O CONCURSO FOSSE REALIZDO. DIGA-SE DE PASSAGEM A DESCRENÇA NA NOSSA CAMPOS INTRÉPIDA FORMOSA AUMENTOU MUITO DESDE 1989, CAMPOS NÃO TEM SIDO LEVADA A SÉRIO A PARTIR DESSE ANO.

FOTO LEGAL!!


FOTO LEGAL ESSA HEIM!! DO EX-GOVERNADOR AO LADO DO MICHEL TEMER AMIZADE DE LONGA DATA.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

RANULFO VIDIGAL


PARECE BRINCADEIRA MAS NÃO É, A COISA É SÉRIA MESMO. O RANULFO VIDIGAL, AQUELE MESMO O PREFEITO "IMPEACHIMADO" DO VIZINHO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA SERÁ RESPONSÁVEL PELO CIDAC(Centro de Informações e Dados de Campos) NO DESGOVERNO QUE PROVAVELMENTE COMEÇARÁ NO PRÓXIMO DIA PRIMEIRO DE JANEIRO. COMO OS CAMPISTAS QUERIAM QUE ISSO FOSSE APENAS UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO DA OPOSIÇÃO MAS A PESSOA QUE SE ELEGEU PREFEITA JÁ ANUNCIOU E ELE IRÁ ASSUMIR O CARGO EM PRIMEIRO DE JANEIRO E TERÁ STATUS DE SECRETÁRIO.
PARA ALGUNS FOI UMA SURPRESA MAS PARA A MAIORIA ISSO JÁ ERA ESPERADO, AFINAL O EX-PREFEITO É UM DOS HOMENS FORTES DO CASAL QUE COMANDARÁ NOSSA CAMPOS INTRÉPIDA FORMOSA HÁ MUITOS ANOS. JUNTO COM O JORNALISTA MAURO SILVA ELE FAZ PARTE DE UM SELETO GRUPO QUE COMPARTILHA AS VITÓRIAS E AS DERROTAS DOS "GAROTINHOS". PARTICIPOU DOS OITO ANOS DOS DESASTROSOS GOVERNOS DA ROSINHA E DO GAROTINHO NO ESTADO DO RIO E, ATUALMENTE ESTAVA NA FUNDAÇÃO CIDE(Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro) ÓRGÃO DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, UMA SITUAÇÃO ATÉ CERTO PONTO CURIOSA LEVANDO-SE EM CONTA A LIGAÇÃO DE RANULFO COM GAROTINHO E O ATUAL RACHA NO PMDB DO RIO ENTRE O GRUPO DE SÉRGIO CABRAL E DO EX-GOVERNADOR.
EM SÃO JOÃO DA BARRA RANULFO SAIU FALTANDO APENAS DOIS MESES PARA ENCERRAR SEU MANDATO, DEIXOU O MUNICÍPIO CHEIO DE DÍVIDAS, FUNCIONÁRIOS SEM RECEBER PAGAMENTOS E UM IMENSO ROMBO NAS CONTAS DO MUNICÍPIO. FICOU INELEGÍVEL POR VÁRIOS ANOS COM DIREITOS POLÍTICOS CASSADOS E AOS POUCOS OS "GARTOTINHOS" ESTÃO RESSUSCITANDO-O, LANÇANDO-O DE VOLTA NA POLÍTICA REGIONAL. OS SANJONANENSES MAIS ANTIGOS E DAS CLASSES SOCIAIS MAIS BAIXAS DIZEM QUE ELE FOI UM BOM PREFEITO, NO ENTANTO, ESSES SÃO MINIORIA, UM GRUPO MUITO REDUZIDO DENTRO DO CONTEXTO GERAL DA POPULAÇÃO E DO ELEITORADO. O CONSENSO DIZ QUE FOI UM DOS PIORES PREFEITOS QUE PASSOU POR LÁ.

sábado, 13 de dezembro de 2008

12/12/2008 - 21h08
Justiça torna indisponíveis bens de Garotinho, Rosinha e de mais 26
Da Agência JBNo Rio de Janeiro
A 6ª Vara de Fazenda Pública determinou nesta sexta-feira (12) a indisponibilidade de bens dos ex-governadores Rosinha Matheus, Anthony Garotinho e de outras 26 pessoas. Eles são acusados de desviar centenas de milhões de reais do Fundo Estadual de Saúde, através da Fesp, empresas e ONGs, e foram processados pelo Ministério Público Estadual.A ação foi proposta no dia 18 de novembro pelas promotorias de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania da Capital.
Os promotores esmiuçaram o Projeto Saúde em Movimento, executado pela Secretaria Estadual de Saúde em duas fases. Na primeira delas, foram contratadas a Fundação Escola de Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro (Fesp) e a ONG CBDDC (Centro Brasileiro de Defesa dos Direitos da Cidadania), com vigência de 1 de março a 31 de outubro de 2005. Na segunda fase do projeto foi contratada a ONG Procefet, com vigência de 1 de novembro de 2005 a 31 de dezembro de 2006, para dar continuidade ao mesmo projeto.Nas duas fases, garantem os promotores, o Fundo Estadual de Saúde foi alvo de fraude. A então governadora Rosinha Matheus contratou as entidades privadas mediante dispensa irregular de licitação.Para a execução dos programas e/ou projetos para os quais havia sido contratada, a Fesp subcontratava entidades privadas, supostamente sem fins lucrativos, também mediante dispensa de licitação. Estas terceirizações, também sem respaldo legal, não raras vezes originavam outras novas subcontratações, caracterizando as denominadas "quarteirizações" pelas quais se fornecia indiretamente a mão-de-obra necessária à execução das atividades-fins do estado.Este modelo de contratações irregulares possibilitou o denominado "esquema das ONGs". Na avaliação do MP, as ONGs contratadas formavam um verdadeiro "jogo de cartas marcadas".Na denúncia, o MP diz que os R$ 6,4 milhões foram desviados da secretaria de Saúde em favor de diversas empresas ligadas aos réus, sem comprovação de qualquer serviço prestado. Dentre estas empresas, estão algumas que doaram recursos para a campanha da pré-candidatura de Anthony Garotinho à Presidência da República.Alguns dos convênios firmados destinavam-se à contratação de mão-de-obra para unidades da saúde como o Hospital Estadual Azevedo Lima, Hospital Estadual Getúlio Vargas, Hospital Estadual Rocha Faria e Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio), Hospital Estadual Albert Schweitzer, Hospital Estadual Carlos Chagas, Instituto de Assistência dos Servidores do Rio de Janeiro e Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels, entre outros.A quantidade de pessoal contratado para trabalhar, por intermédio do trinômio Fesp/CBDDC/cooperativas, ultrapassou o número de 9.500 profissionais. Entretanto, nenhuma das entidades envolvidas apresentou as planilhas que especificassem a relação nominal dos profissionais alocados nas unidades hospitalares e/ou administrativas da Secretaria de Saúde, com indicação de cargo, salário, lotação e carga horária/dia, que pudessem justificar a despesa e permitir a fiscalização da execução contratual.Segundo o MP, foi constatado que, uma vez transferidos os recursos públicos para as contas das organizações não-governamentais, eram simulados negócios jurídicos envolvendo as aludidas ONGs e empresas privadas, a fim de justificar despesas fictícias, possibilitando deste modo o desvio de verbas públicas para terceiros.No caso da contratação da Fesp, há outra irregularidade. Segundo os promotores, o convênio foi firmado um dia antes da autorização da então governadora Rosinha Matheus.Rosinha teria sido responsável pela liberação de pagamentos excedentes ao limite autorizado, no montante de R$ 12,2 milhões à Fesp.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ROMÂNTICO NEH!!!!


MP denuncia Rosinha no Rio


MP denuncia Rosinha no Rio
A ex-governadora e prefeita eleita de Campos Rosinha Garotinho, seu marido, o ex-governador Anthony Garotinho, o ex-secretário estadual de Saúde, Gilson Cantarino e 25 outras pessoas físicas e jurídicas estão respondendo a nova ação civil pública que investiga desvio verbas do Fundo Estadual de Saúde, através da Fesp, empresas e Ongs. As irregularidades são de R$ 101 milhões e, deste valor, cerca de R$ 60 milhões teriam sido desviados. Na ação, proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE), através das promotorias de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania da Capital, e assinada por seis promotores, é pedida quebra de sigilo bancário e bloqueio de bens dos envolvidos. Caso seja condenada e haja trânsito em julgado da ação - condenação definitiva, esgotados os recursos - Rosinha perderá o cargo público que estiver ocupando. Na ação, os promotores detalham o Projeto Saúde em Movimento, da secretaria de Saúde em duas fases. Na primeira, foram contratadas a Fesp e a Ong CBDDC , com vigência de 1º de março a 31 de outubro de 2005. Na segunda fase foi contratada a Ong Procefet, com vigência de 1º de novembro de 2005 a 31 de dezembro de 2006. Nas duas fases o Fundo Estadual de Saúde teria sido fraudado. As entidades privadas teriam sido contratadas pela então governadora mediante dispensa irregular de licitação. Para a execução dos programas e/ou projetos para os quais havia sido contratada, a Fesp, segundo o MPE, sub-contratava entidades privadas, supostamente sem fins lucrativos, também mediante dispensa de licitação.
Garotinho diz que ação é política
Na denúncia, o MPE afirma que R$ 6.4 milhões foram desviados da secretaria de Saúde em favor de empresas ligadas aos réus, sem comprovação de serviço prestado. Dentre estas empresas, estão doadores de recursos para a campanha da pré-candidatura de Anthony Garotinho à Presidência da República, em 2006. No blog do ex-governador Garotinho, ele afirma que nova ação tem caráter político, por acontecer dias antes de Rosinha ser diplomada prefeita de Campos. A conotação política é rejeitada por fontes do MP, lembrando que esses fatos foram comprovados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e pela Auditoria Geral do Estado, que reconheceu as irregularidades.
Garotinho vira réu em ação na Justiça Federal
Denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por formação de quadrilha armada, o ex-governador Anthony Garotinho agora é réu na ação penal que investiga o uso da estrutura da Polícia Civil do Rio para a prática de lavagem de dinheiro, facilitação de contrabando e corrupção. Quarta-feira, a juíza substituta da 3ª Vara Federal, Rosália Monteiro Figueira, recebeu a denúncia contra o ex-governador e presidente regional do PMDB, e os demais réus, entre eles, o ex-deputado estadual Álvaro Lins, atualmente preso em Bangu. As acusações contra eles resultaram na Operação Segurança Pública S/A, deflagrada em 29 de maio desse ano. Pela denúncia da Procuradoria Federal, Garotinho garantiria politicamente a organização criminosa que seria liderada por Lins. A denúncia do MPF é baseada em investigação da Polícia Federal (PF), que apontou vários crimes de lavagem de dinheiro, em que Lins teria se valido de familiares e outras pessoas para ocultar a origem do patrimônio obtido criminosamente. Esse grupo era formado por seis dos denunciados: Francis Bullos (vereador em Barra Mansa), Sissy Toledo de Macedo Bullos Lins, Vanda de Oliveira Bullos, Amaelia Lins dos Santos, Maria Canali Bullus e Luciana Gouveia. Em maio, a denúncia foi apresentada ao Tribunal Regional Federal (TRF), em razão de Álvaro Lins ser político com mandato. Lins, porém, foi cassado em agosto e preso no mesmo mês. O TRF, então, declinou da competência, devolvendo o processo para a 1ª instância da Justiça Federal que, agora, acolheu a denúncia. O processo corre em segredo de justiça, mas, segundo a assessoria do MPF, após a aceitação da denúncia, o próximo passo será a manifestação dos réus. Ontem, em seu blog, Garotinho se disse vítima de "covardia política, praticada por um delegado da Polícia Federal, que tentou envolver meu nome com um grupo de maus policiais", o acusando de "formação de quadrilha armada". Garotinho afirmou que acredita que a denúncia não irá para a frente.
Álvaro Lins foi cassado na operação da PF e MPF
A Segurança Pública S/A é um desdobramento das operações Gladiador (2006) e Hurricane (2007). Elas investigavam as ligações da máfia dos caça-níqueis, a quebra de sigilo fiscal de Álvaro Lins e investigações posteriores de documentos colhidos pela PF. Na Segurança foram denunciadas 16 pessoas, e destas, três foram presas no dia 29 de maio, entre elas o próprio Lins, então deputado estadual e, portanto, com imunidade parlamentar. A prisão só foi possível por ter ocorrido em flagrante. Segundo o MPF explicou à época, a lavagem de dinheiro - um dos crimes pelos quais Lins é acusado - é de flagrante continuado, não tendo tempo para extinguir-se. Junto com Lins foram presos seu atual sogro Francis Bullos (vereador em Barra Mansa), e a ex-esposa, Luciana Gouveia dos Santos. Tiveram a prisão preventiva decretada, os policiais civis Ricardo Hallak, Alcides Campos Sodré Ferreira, Fábio Menezes de Leão, Helio Machado da Conceição, Jorge Luiz Fernandes, Luiz Carlos dos Santos e Mário Franklin Leite Mustrange de Carvalho.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

RUA ÁLVARO GRAIN


OS MORADORES DA RUA ÁLVARO GRAIN NO PARQUE CORRIENTES JÁ NÃO SUPORTAM MAIS A SITUAÇÃO NO LOCAL, COM UM MÍNIMO DE CHUVA, QUEM MORA NO TRECHO ENTRE A ALBERTO TORRES E A JOÃO MENEZES, PRINCIPALMENTE NA ESQUINA COM A ALBERTO TORRES FICAM IMPOSSIBILITADOS DE SAIR DE CASA. O PROBLEMA EXISTE DESDE O SURGIMENTO DA RUA MUITO PROVAVELMENTE HÁ MAIS DE 50 ANOS. QUEM MORA NOS NÚMEROS 177 E 186 SÃO OS MAIS PREJUDICADOS COM AS ÁGUAS DA CHUVA QUE INVADEM SEUS QUINTAIS.
É IMPORTANTE RESSALTAR QUE DEZENAS DE PREFEITOS PASSARAM PELA PREFEITURA, INCLUSIVE O PESSOAL QUE SE DIZ DA MUDANÇA QUE TEVE DOIS MANDATOS, MAS NADA FEZ. A ESPERANÇA DOS DESESPERANÇADOS É QUE O DESGOVERNO DA MUDANÇA QUE VAI ENTRAR EM PRIMEIRO DE JANEIRO POSSA LEMBRAR DA BOA E VELHA ÁLVARO GRAIN OU ENTÃO TODOS VÃO TORCER PARA NÃO CHOVER PARA ENCHER A RUA.